Incrível como o maior líder do Estado não se esforça minimamente para comprovar aquilo que ele fala! Cadê os números?
Por Politicando/Jornal Edição Digital
Na semana que passou o governador Jorginho foi totalmente infeliz em seu pronunciamento. O mesmo afirmou que a greve é do “pessoal do sindicato”. Governador, a greve não é apenas dos integrantes do sindicato, mas sim de toda uma categoria que vem sendo injustiçada ao longo de décadas pelas gestões estaduais. São anos de descaso, sucateamento da estrutura escolar, e arrocho salarial.
O mínimo que se espera de um gestor público eleito democraticamente é o diálogo, a busca de uma solução no coletivo, mas o senhor não quer. Não quer porque já pensa em 2026, e a máxima é agradar o eleitorado bolsonarista, aquele eleitorado que não cultua a educação como princípio de emancipação.
Prove!
Sala de aula – Incrível como o maior líder do Estado não se esforça minimamente para comprovar aquilo que ele fala. Cadê os números governador? Os dados? Prove em números que não há formas de reajustar a remuneração dos professores!
Na contramão, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) mostra em números que é possível o reajuste, sim! Basta interesse e boa vontade, os filhos dos catarinenses merecem professores motivados em sala da aula.
Paulo Freire
Negacionistas – Falando em educação, no último dia 2 de maio completou-se 27 anos da morte do maior educador brasileiro: Paulo Freire. Patrono da educação brasileira e estudado nas maiores universidades do mundo, Freire é odiado pelos negacionistas.
Em tempos de ódio, aqueles que praticaram o bem são considerados mau exemplo. Uma nítida inversão de valores. Viva Paulo Freire! Viva os professores do Estado de Santa Catarina!
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Parabéns pela iniciativa. Boas matérias com o interesse público em prevalência. Ganha São Bento do Sul. Ganha a região…ganha o Brasil. Sucesso,amigo!!!
Grande abraço, grande Pedro!