ROBSON RODRIGUES: POEMA E FOTOGRAFIA

ESFINGE (Devaneios e afins) SÃO BENTO DO SUL

“Olhar, sentir, calar / Rimas que não desejo, ando sedento / daquele beijo. / Jogo meu corpo na imensidão / De tantos nãos”

Por Robson Rodrigues,
ator e diretor teatral

Olhar
Sentir
Calar

Rimas que não desejo

Ando sedento
Daquele beijo

Jogo meu corpo na imensidão
De tantos nãos

Cavo em meu olhar árido
Quatro notas musicais

Meus outros aís
Me tragam a paz
Que desejo e mereço

Um colo é um sossego
Para quem viveu dias a velejar

Terra firme
E tudo mais que rime

Mapa
Bússola
E mais silêncio

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