É preciso que haja uma distribuição mais equitativa da renda e melhorem os padrões de vida da população
Por Politicando/Jornal Edição Digital
A economia brasileira em 2023 registrou um crescimento significativo de 2,9%, indicando um avanço notável e promissor para o País. Esse resultado demonstra que estamos trilhando o caminho certo para o desenvolvimento econômico. Os investimentos, aliados aos estímulos fiscais direcionados à economia, foram fatores determinantes para impulsionar os índices de consumo.
Medidas como a fixação do Bolsa Família em R$ 600,00 pelo presidente Lula da Silva (PT), o aumento real do Salário Mínimo e a revitalização do mercado de trabalho contribuíram para esse crescimento.
No entanto, é importante destacar que não basta apenas o PIB crescer; é fundamental impulsionar políticas públicas que promovam uma distribuição mais equitativa da renda e melhorem os padrões de vida da população.
Às mínguas
Golpe Militar – No período da Ditadura Militar, o PIB em certo período cresceu estratosfericamente, porém, esse crescimento econômico não se refletiu no bem-estar da sociedade.
Ao contrário, houve uma crescente concentração de renda nas mãos de poucos, enquanto a maioria da população ficou às mínguas. Aqueles que muitos chamavam solução (os grandes generais) jamais pensaram no bem dos mais pobres.
Falando nisso, no último dia 31 de março, o fatídico Golpe Militar completou 60 anos, advento que instaurou uma ditadura assassina, que perseguiu aqueles que pensavam o País no rumo progressista.
Para a elite
Medida essencial – O Brasil foi projetado no passado pela elite e para a elite. Infelizmente a burguesia brasileira sempre pensou apenas no próprio nariz. Exemplo disso é a ausência de uma reforma agrária no nosso País.
Essa não é uma pauta “comunista”, como muitas vezes é rotulada, mas, sim, uma medida essencial para garantir que todos tenham acesso à terra e possam produzir alimentos de forma sustentável, contribuindo assim para a qualidade de vida de toda a população
Importância
Distribuição – As maiores potências capitalistas promoveram a reforma, entenderam a importância de fortalecer o mercado interno e promover uma distribuição mais justa da riqueza. É crucial que o Brasil avance nessa direção.
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