O ciclo de florescimento e decadência nos lembra da transitoriedade da existência
Por Nicole Fernanda Pillati Pereira,
futura escritora
As flores, com sua beleza efêmera, têm sido uma metáfora constante para a vida humana ao longo dos séculos. Elas desabrocham com uma intensidade vibrante, enchendo o ar com cores e fragrâncias, mas, assim como a própria vida, logo começam a murchar e desaparecer. Esse ciclo de florescimento e decadência nos lembra da transitoriedade da existência, da inevitabilidade do tempo e da fragilidade de tudo o que é vivo.
Lição
Celebração do agora – Cada flor, em sua brevidade, carrega uma lição sobre o presente. Ela não se preocupa com o amanhã, mas vive intensamente o instante de sua florada. Sua efemeridade, longe de ser uma tragédia, é uma celebração do agora, um convite para que apreciemos as pequenas maravilhas que surgem ao nosso redor, sabendo que tudo está em constante transformação. Assim, as flores não são apenas símbolos da beleza passageira, mas também da necessidade de vivermos com mais plenitude, aceitando que a mudança faz parte da jornada.
Tempo
Valor – A efemeridade da vida, expressa na brevidade das flores, nos lembra de que tudo tem seu tempo, e que o verdadeiro valor não está na permanência, mas na intensidade e na autenticidade com que vivemos cada momento. Assim como uma flor, nossa existência também é uma dádiva única, que deve ser vivida com atenção e gratidão.
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