O ensino confessional é aconselhável, e as dimensões religiosas e acadêmicas podem conversar, não se excluir
Foi motivo de polêmica recentemente um “religioso” que falou mal de faculdades, ou universidades, aconselhando crentes a não levarem as filhas a estudarem, uma vez se tornaram “rodadas” ou “vagabundas”, o que foi uma fala absurda.
Fato é que países mais desenvolvidos da Europa não se importam com a religião. Talvez tenha sido o motivo do pastor falar para afastar os filhos da faculdade e se voltar mais para a igreja.
Com mais estudo, talvez as pessoas não tenham dinheiro ou querer investir em igrejas. Claro que as faculdades também são importantes para se buscar mais a fé, como os cursos de teologia, de ciências da religião e outros seriam importantes a esse objetivo.
Melhora social
Curso superior – Também que a primeira universidade do Brasil seria jesuíta, logo religiosa, voltada a estudos sagrados, e assim não tendo nada a ver com afastar da religião. Aconselhável é a cristãos sempre estudarem, se formarem, frequentarem as faculdades.
Provado está que uma melhora social se consegue com o curso superior, e que é um meio de progresso social. Nada tem a ver uma jovem buscar formação com sua moralidade. Também a educação no geral deve muito a jesuítas e a religiosos, sendo comum quem se formou nas populares escolas de freiras.
Ensino confessional
Sabedoria – O ensino confessional é aconselhável, e as dimensões religiosas e acadêmicas podem conversar, não se excluir. A religião deve levar a sabedoria, e a teologia é essencial, bem como qualquer curso superior.
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