“Mas é melhor não duvidar do infinito (do sagrado e incompreensível infinito), porque as estrelas não nascem e não morrem; apenas são eternas”
Por Elvis Lozeiko
Estrelas.
Única coisa oferecida
Naquela noite de inverno
(E de esperança).
Noite sem nuvens,
Com frio e inspiração,
Com você no pensamento,
Iluminando mais que a constelação,
Chamando a atenção do próprio cosmo.
Seria ele merecedor de tanta beleza?
De tamanho brilho?
Há quem diga que não,
Mas é melhor não duvidar do infinito,
(Do sagrado e incompreensível infinito)
Porque as estrelas não nascem e não morrem;
Apenas são eternas.
*Copyright “Pão de Pântano” (Elvis Lozeiko; Editora Nova Letra; Pág. 88). Adquira o livro clicando aqui.
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