Produções se revestem de uma inocência parecida com a de doramas sul-coreanos, sem grandes apelações, mas com roteiros bem elaborados e boa qualidade de gravações
Por Mariano Soltys,
filósofo e professor
Uma excelente qualidade vem sendo apresentada por novelas turcas, que passam em canal a cabo, no caso destinado a novelas. “Força de Mulher”, “A Agência”, “Yargi”, “A Ingênua”, dentre outras, vêm sendo boas opções para quem gosta da teledramaturgia.
Em especial a “Força de Mulher”, que mostra a protagonista empoderada, cuidando de dois filhos, mesmo com leucemia, perseguida pela irmã e outras pessoas, vencendo o desafio da vida, a qual lhe teve reviravolta após perder o marido, supostamente morto no mar, ao cair de um navio.
Reviravoltas de personagens
Relacionamentos – Já na “Agência”, o problema está na proibição de namoro, quando muitos namoram, na agência de atores de filmes, o que rende muitas reviravoltas dos personagens, que tentam esconder esses relacionamentos, a fim de evitar problemas no emprego, e polêmicas com a mídia.
Desenvoltura
Comentarista – As novelas turcas se revestem de uma inocência parecida com de doramas sul-coreanos, sem grandes apelações, mas com roteiros bem elaborados e boa qualidade de gravações, além da ótima desenvoltura de atores, que emocionam.
A filosofia árabe, que antes era comentarista de Aristóteles, como em caso de Avicena, Averróis, Al Kindi e outros, agora mostra ao mundo qualidades de convivência e existência antes não tão conhecidas.
Cristão e judaico
Pensamento medievo – Os pensadores árabes eram em grande parte médicos, e conviviam bem com o pensamento cristão e judaico. Esperar que com as novelas retratadas, os tempos voltem aos anos dourados do pensamento medievo.
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