MARIANO SOLTYS: INVENTORES NA ANTIGUIDADE

FILOSOFIA DO SUL SÃO BENTO DO SUL

Hoje voamos de jato sem saber que há muito tempo os matemáticos e filósofos pensavam nessas máquinas

Por Mariano Soltys, filósofo e professor

Quando se pensa em invenções, se lembra da modernidade, ou mesmo do nosso tempo, ou no máximo a Leonardo, lá no Renascimento. Mas na Antiguidade já existiam alguns desses engenheiros, e um que se pode citar, mais desconhecido, foi Arquitas.

Aluno de Pitágoras, aquele matemático que conhecemos pelo triângulo, cálculo de catetos e hipotenusa, mas que era um grande sábio, mesmo em sentido espiritual, que superou o sacrifício animal, substituindo por vacas de bolos, ou doces, etc, teve como aluno a Arquitas.

Catavento
Propulsão –
Arquitas inventou o catavento, aquele usado para revelar sentido do vento, mas que em seu tempo servia para acalmar as crianças. Mas maior foi sua invenção de um pássaro ou mecanismo que voou em torno de 200 metros, por uma propulsão que seria de vapor.

Um inventor do jato há muito tempo, quando bem depois surgiria Leonardo da Vinci, e outros, com suas máquinas voadoras.

Tivemos o nosso inventor do avião, Santos Dumont, também nesse time de abnegados da engenharia, ou da mecânica matemática. Hoje voamos de jato sem saber que há muito tempo os matemáticos e filósofos pensavam nessas máquinas, apesar de forma simples, mas que evoluiria até nosso conforto de viagens rápidas e seguras.  No Dia do Trabalho todos trabalhamos pelo ideal de melhorar a humanidade.

O livro dos nomes bíblicos
Abelhas –
Recentemente descobri um livro chamado “Livro das Abelhas”, que guarda muitas maravilhas em suas páginas. Ele revela muitos nomes que não estão na Bíblia, e é de autoria de um bispo chamado Salomão.

O livro ainda conta com uma série de detalhes desde a Criação, do primeiro homem Adão, até muitos outros, como as mulheres que falam com Jesus, as crianças, os soldados romanos, seus nomes, até detalhes como dos magos ou reis que encontraram Jesus no nascimento, que seriam 12, e não apenas três.

Tesouros
Leitura literal –
Este livro e outros mostram que a Igreja Católica não inventou as coisas, mas que a tradição cristã guarda muitas coisas, que estão na tradição da igreja, não apenas no texto bíblico.

Os judeus também têm esses tesouros, na sua Torá oral, como em Talmude, Midrash, etc, onde também revela detalhes não presentes na Bíblia, na mera leitura literal. Perde muito quem fica apenas no texto e esquece a tradição.

A sabedoria do “Livro das Abelhas” guarda também esse tesouro, assim como livros chamados de apócrifos, mas que nos informam de crenças cristãs, como da queda dos anjos, onde um “Livro de Enoque” explica muito bem, quando apenas a Bíblia somente pouco nos revela.

Mel espiritual
Paralelos –
O “Livro das Abelhas” é mais um desses presentes, que nos revelam nomes bíblicos. Também o livro sagrado do islã, o Alcorão, traz bons paralelos com a Bíblia, assim como informações adicionais, como revela meu amigo Cléverson Israel Minikovsky, em seu TCC em produção. Que as abelhas nos mostrem o mel espiritual.

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