Polícia Federal, Polícia Civil e Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa (SAP) compõem a FICCO para combate ao crime organizado
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) participou nesta terça-feira (28) da solenidade de criação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Santa Catarina (FICCO-SC) realizada na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal em Santa Catarina, em Florianópolis.
A FICCO-SC prevê a atuação conjunta no enfrentamento das organizações criminosas em Santa Catarina. Um acordo de cooperação técnica foi assinado entre a União, por intermédio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, com a interveniência da Polícia Federal, e o Estado, por intermédio da Polícia Civil e da Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa (SAP), que integrarão a FICCO.
“Com a integração e a união de esforços conseguiremos alcançar resultados ainda melhores para a sociedade catarinense e brasileira”, afirmou o secretário de Estado da Segurança Pública de SC, Paulo Cezar Ramos de Oliveira.
Atuação conjunta
Delitos – Segundo a Polícia Federal, a atuação conjunta terá como foco por exemplo o combate aos delitos praticados por organizações criminosas como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, ocultação de bens, roubos e furtos a instituições de valores e receptação de cargas.
Assinaram o acordo de cooperação o delegado-geral da Polícia Civil de SC, Ulisses Gabriel; a secretária adjunta da Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa, Joana Mahfuz Vicini e a superintendente regional da Polícia Federal em SC, delegada Aletea Vega Marona Kunde.
Instrumento importante
Ações – Para o delegado-geral da Polícia Civil, Ulisses Gabriel, a força integrada é um instrumento importante que tende a potencializar o combate ao crime em SC por meio do trabalho conjunto entre as forças e a ampliação desses mecanismos.
Segundo o diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal, Ricardo Andrade Saadi, a força integrada também deve ter como foco de atuação, além das prisões contra o crime organizado, a identificação e o sequestro de bens e valores das organizações criminosas como as suas principais ações.
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