Este Dia da Consciência Negra ilumina as páginas que a história tentou apagar
Por Nicole Fernanda Pillati Pereira,
futura escritora

Na trama do tempo, o Brasil se tece de vozes que não podem ser esquecidas. Esta data de 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra, ilumina as páginas que a história tentou apagar, mas que a memória resiste, teimosa, como um rio que rompe as pedras.
Quilombos
Senzalas – Respeitar essa história é ouvir o tambor dos quilombos, o sussurro das senzalas, o grito de resistência que ecoa em cada esquina de terreiro e em cada canto de samba. É reconhecer que a cor da pele, forjada na dor, também forjou a força que ergueu esta nação.
Não é apenas lembrar o sofrimento, é celebrar a resistência, a criatividade, a alegria e a sabedoria de um povo que, mesmo arrancado de suas raízes, plantou aqui novas sementes de cultura, religião e amor.
Responsabilidade
Futuro – Cada palavra de respeito, cada gesto de escuta, cada silêncio que se quebra com a verdade, é um passo em direção à harmonia que sempre quisemos. Porque a história não é um peso morto; é um espelho que nos mostra quem somos, onde erramos e onde podemos crescer. Honrar essa história é assumir a responsabilidade de construir um futuro onde a igualdade não seja um ideal distante, mas a realidade de todos os tons.
Luz
Juntos – Que a luz desta data nos guie a abraçar a diversidade, a valorizar cada narrativa e a escrever, juntos, uma nova página, com compaixão, justiça e poesia. Somos, acima de tudo, parte de uma grande família chamada humanidade!
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