DEVERÍAMOS VER CADA DIA COMO UMA NOVA CHANCE DE SERMOS MELHORES
Por Nicole Fernanda Pillati Pereira, futura escritora
Faça de outubro um novo mosaico de cores, alegrias e sabores. É o mês das crianças, da padroeira do Brasil, dos professores, da valorização da saúde feminina e também mês em que a primavera deixa tudo mais vibrante. Que a gente saiba enxergar e valorizar cada detalhe da vida.
Às vezes estamos tão preocupados em honrar nossos compromissos que acabamos esquecendo que, enquanto isso, a vida passa por nós. Certa vez, John Lennon disse: “A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos”. Eu desejo que não sejamos meros espectadores da vida, mas, sim, protagonistas desta história em que Deus nos direciona a cada dia.
Seres puros – Que nunca deixemos que nossa criança interior cresça de vez. Aos olhos de uma criança, o mundo tem outras cores e a vida, outro sentido. Elas são seres puros e que vivem conscientemente cada segundo. Quando somos crianças, nossa maior preocupação é decidir qual será a brincadeira da vez.
Com o passar do tempo, vamos crescendo e nossas responsabilidades aumentando. É a vida adulta chegando e tornando-nos verdadeiros chatos. Não deveríamos esquecer que a idade é, sobretudo, uma questão de manter o espírito jovem.
Há velhos ranzinzas de 20 anos por aí, assim como meninas levadas de 80 anos. Já dizia Walter Franco: “Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo!”.
Poder – A jovialidade se mantém com um olhar esperançoso para o futuro, sem esquecer de viver plenamente o presente. Deveríamos ver cada dia como uma nova chance de sermos melhores, para nós, para o próximo e para o mundo! Às vezes um dia bonito depende apenas de uma mudança de perspectiva.
Precisamos entender que o poder de mudar está em nossas mãos. Se oferecermos nosso melhor à vida, inevitavelmente, ela nos presenteará e surpreenderá positivamente. Devemos olhar além das imperfeições, a vida pode ser, e é, um lindo sonho colorido!
Pensamento – Encerro este texto com uma questão a se pensar: e se não houver outra vida, esta você viveu? Até a próxima, caros leitores!
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