MARIANO SOLTYS: O HOMEM QUE NÃO VENDEU SUA ALMA

FILOSOFIA DO SUL SANTA CATARINA

Esse é o nome de uma peça de teatro, adaptada para o cinema, de um filme, em 1966, retratando o filósofo Thomas More

Por Mariano Soltys, filósofo e professor

Esse é o nome de uma peça de teatro, adaptada para o cinema, de um filme, em 1966. O grande homem retratado nesse filme não foi nada menos que o filósofo Thomas More, ou Morus, que foi beatificado pela Igreja Católica.

Morreu pela sua honestidade e defesa de valores importantes. Contra o rei Henrique Oitavo, não aceitando filho fora do casamento do mesmo, o Thomas Morus se manteve firme em sua formação Católica.

Não menos importante foi o livro que escreveu esse filósofo, chamado “Utopia”, no qual retrata uma ilha sem desigualdade, pobreza, propriedade injusta, sem cercas, portas, etc. Esse reino paradisíaco era baseado na descoberta de um país. Qual seria? Era assim retratando a ilha de Fernando de Noronha, e falamos do Brasil.

Mudança
Fé –
Inspirado pelo que ouviu sobre o maravilhoso Brasil, o Santo Thomas Morus, assim retratou uma nova esperança. O Brasil foi assim a inspiração do socialismo utópico. Diferente do materialismo, ou de ateísmo, Morus era um homem de fé. Ele não vendeu sua alma. Já com os reformadores posteriores, o casamento, a mudança se fazia uma regra maior, com Lutero, reforma, protestantismo, anglicanismo etc.

Renascimento
“Utopia”
– Cada momento era importante, e o renascimento assim nascia. O Brasil não foi assim medieval, mas já nasceu em ideias um tanto de progresso. O homem que não vendeu sua alma era um filósofo, Thomas Morus, autor da obra essencial, “Utopia”.

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