DIEGO ANDRADE (POLITICANDO): O MERCADO FINANCEIRO E A LUTA INCESSANTE PELO LUCRO

POLITICANDO SÃO BENTO DO SUL

Aqueles que são contrários às políticas públicas são os mesmos que possuem uma boa casa para morar e não contam os centavos no final do mês

Por Diego Andrade, professor

O mercado financeiro, liderado pelas grandes instituições bancárias, tem rejeitado veementemente as políticas implementadas pelo governo Lula. A proposta do pacote de corte de gastos ficou aquém daquilo que o mercado esperava. E o que mais desagradou a classe foi o aumento de impostos para contribuintes que ganham mais de R$ 50 mil mensalmente.

Além disso, está proposto que o imposto possa incidir sobre dividendos e capital investidos como dividendos, poupanças, LCI (Letras de Crédito Imobiliário); LCA (Letras de Crédito do Agronegócio); CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio); CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários).

Pobreza
Menor nível –
Em um ano, 8,7 milhões de brasileiros saíram da pobreza, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população pobre caiu de 67,7 milhões para 59 milhões de 2022 para 2023, atingindo o menor nível desde 2012.

Fatores
Centavos –
Todos esses fatores somados aos investimentos em políticas públicas, marcas das gestões do PT, tem deixado o mercado cada vez mais em fúria. Mas é aquela lógica: se o mercado é contra, nós somos a favor. 

Aqueles que são contrários às políticas públicas são os mesmos que possuem uma boa casa para morar e não contam os centavos no final do mês para comprar o botijão de gás.

Penso que estamos no caminho certo. Este governo foi eleito para lutar pelas populações mais vulneráveis. O mercado que controle sua ganância. O Brasil precisa avançar.

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