MAURÉLIO MACHADO: POESIA MULHER

Confira os versos do nosso Poeteiro de Rua: “Olhares ardentes e fulminantes / Doces lábios avermelhados / Dominam-me por instantes / Coração acelera em pecados” Por Maurélio Machado, Poeteiro de Rua Olhares ardentes e fulminantesDoces lábios avermelhadosDominam-me por instantesCoração acelera em pecados Quisera externar toda a emoçãoDiante daquela musa espetacularMas petrificado ficou meu coraçãoGelei, tremi, […]

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MAURÉLIO MACHADO: OS POBRES DE PARIS

Confira os versos do nosso Poeteiro de Rua: “Morrer um pouco a cada dia / Sem teto, sem pão… / Na cidade luz em plena escuridão” Por Maurélio Machado, Poeteiro de Rua Em rotos andrajos pestilentosA anciã acompanha o meninoPor longas e escuras escadariasQue tristonho seu destinoAo derredor, sofisticaçãoDe restaurantes e iguariasCalamitosos os momentosMorrer um […]

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MAURÉLIO MACHADO: CÂNDIDA, QUE UTÓPICO SONHAR 

Confira os versos do nosso Poeteiro de Rua: “A marca de ser delicada / Sua maneira encantada / No labor muito diligente / Conversações inteligentes” Por Maurélio Machado, Poeteiro de Rua Cândida Que utópico sonhar  Era uma mulher amorosa Extremamente carinhosa Trejeitos enternecedores Sutis gestos encantadores  A marca de ser delicada Sua maneira encantada No labor muito diligente Conversações inteligentes  Meiga, esperta e dengosa Faceira […]

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Maurélio Machado: VALEU A PENA, AMOR!

Confira o soneto do nosso Poeteiro de Rua: “Pela companhia na caminhada / Inesquecíveis momentos / Felicidades concretizadas / De eternos sentimentos” Por Maurélio Machado, Poeteiro de Rua Pela companhia na caminhada / Inesquecíveis momentos / Felicidades concretizadas / De eternos sentimentos. Pelas inúmeras emoções / Fascinantes e doces alegrias / Meigas carícias, as paixões […]

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Maurélio Machado: PELOS QUATRO CANTOS DA SELVA DE PEDRA

Sem café, estômago vazio, / partiu à busca de trabalho, / de dignidade, / do pão de cada dia do agasalho, / da necessidade Por Maurélio Machado, Poeteiro de Rua As cinco da manhã levantou-se, Réstias de esperanças, empertigou-se Olhou as crianças e a mulher, dormitavam… De mansinho, calado, saiu. Sem café, estômago vazio, Partiu […]

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